quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

DIREITOS HUMANOS

O meu artigo da Declaração dos Direitos do Homem é o 14º que consiste que toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de beneficiar de asilo em outros países.
Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmente existente por crime de direito comum ou por actividades contrárias aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
A meu ver este direito, hoje em dia, tem sido violado porque há muitas pessoas a emigrarem clandestinamente.
Se as pessoas que estão no poder tivessem o devido respeito pelos outros já não havia tantas pessoas nessas situações complicadas, porque se forem apanhadas serão deportadas para o seu país. Serão julgadas e por vezes terão penas muito “pesadas”, ou seja, pena de morte (em alguns países).

Acho também que todas as pessoas são inocentes até que provem o contrário e penso que não podemos falar ou afirmar certas e determinadas coisas a respeito dessa pessoa como por exemplo:” ele fez isto e aquilo, agora não quer pagar pelas suas consequências”

VANESSA FIALHO

DIREITOS HUMANOS

Escola Secundária Cacilhas Tejo
Área de Integração


Direitos Humanos

Artigo 9º – “Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.”


Trabalho realizado por:
-Soraia Henriques 1ºL Nº28



Numa época histórica em que a Humanidade parece ainda não apoiar a paz e a união entre os povos, faz sentido falar dos direitos humanos. Afinal, se todos cumpríssemos os direitos humanos, certamente não haveria tantos desentendimentos entre os humanos. Saberíamos perfeitamente que todos temos os mesmos direitos e teríamos a perfeita consciência da liberdade de cada um. O mundo está cada vez mais próximo da “aldeia global”, onde todas as culturas se fundirão numa só. Porém, o caminho até essa utopia será longo, pelo menos enquanto não se alterarem as mentalidades de muitos seres humanos. Existe uma Declaração Universal dos Direitos do Homem. Se é universal, deveria ser entendida e cumprida por todos. Todos os homens são iguais, são uma única espécie, uma única essência.
Quem viveu os anos antes de ’74 sabe que inúmeros cidadãos portugueses foram exilados de Portugal, pelo governo do Dr. Salazar. Muitos outros foram presos sem que houvesse contra eles acusação formada.
Durante largas décadas, esse pesadelo ensombrou as vidas de milhares de portugueses. Se, para muitos, esse período negro faz parte do passado, muitos outros povos e países não atingiram ainda o pleno gozo da liberdade tranquila, de poder andar na rua sem espreitar por cima do ombro, sem sentir sobressalto ao ouvir passos que se aproximam… de estar preso sem conhecer a razão dessa privação da liberdade.
Aquele que sofrer exílio arbitrário, estará fora da protecção das leis e das autoridades de seu país, sem qualquer garantia de que a sua vida e a sua dignidade humana serão respeitadas, uma vez que sendo arbitrariamente exilado não haverá a certeza de contar com a protecção das leis e das autoridades do local do exílio. E faltará também a protecção que resulta do simples facto da convivência normal com pessoas livres. A Declaração Universal dos Direitos do Homem, aplica-se a qualquer pessoa seja qual for o seu estatuto social ou económico. Ninguém pode ser espicaçado ao ponto de ser preso por uma coisa que não fez e, antes de olharmos para a Declaração e dar-mos um suspiro de alegria por ver um artigo que dá direito a sermos ouvidos, deveríamos primeiro pensar que ainda existem muitos países onde esse direito não está a ser aplicado. Ainda há pessoas que são presas e torturadas por longos períodos, sem terem cometido qualquer crime. Temos que fazer chegar a todo o mundo a importância deste direito. Seria o fim do exílio, da tortura e das injustiças.

DIREITOS HUMANOS

(Liberdade, igualdade e fraternidade entre os homens)
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.





Na minha opinião todos temos os mesmos direitos independentemente do país onde tenhamos nascido, temos de nos ajudar uns aos outros porque somos dotados de razão e de consciência. Devemos de nos ajudar para sermos ajudados.


RUBEN RODRIGUES

DIREITOS HUMANOS

Artigo 26º

Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.

A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.

Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.

Importância da educação:

- A educação é indispensável para a concretização dos direitos humanos.

- A educação é importante para a melhoria do salário do que propriamente do saber.

- A educação é fundamental para que as crianças de hoje, sejam as pessoas que vão mandar o país amanhã.

- O papel da escola é educar .

- O ensino elementar é obrigatório, deve ser gratuita.



Ricardo Sousa
nº23 1ºL

DIREITOS HUMANOS

Artigo 26º

Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.

A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos humanos e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das actividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.

Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.

Importância da educação:

- A educação é indispensável para a concretização dos direitos humanos.

- A educação é importante para a melhoria do salário do que propriamente do saber.

- A educação é fundamental para que as crianças de hoje, sejam as pessoas que vão mandar o país amanhã.

- O papel da escola é educar .

- O ensino elementar é obrigatório, deve ser gratuita.



Ricardo Sousa
nº23 1ºL

DIREITOS HUMANOS

Liberdade de expressão

Bem na minha maneira de pensar acho que todo o ser humano tem o direito de se expressar e pensar tudo aquilo que bem entender. Para mim acho o artigo 19 dos direitos humanos faz grande impacto no meio desta sociedade consumista. Mas ainda há uma grande minoria de cidadãos que simplesmente faz por ignorar estes direitos, a relatos de trabalhadores que antes do 25 de Abril, mesmo em anos depois deste grande acontecimento, foram torturados ou até mutilados por simplesmente mostrarem os seus talentos, ou apenas por se expressarem. Antes do 25 de Abril os programas de televisão e jornais diários e até músicas de artistas famosos eram visados pela censura porque podiam conter algo que podia comprometer o regime de censura que se vivia naquela época. Acho que fizeram muito bem terem feito este direito porque se não hoje em dia éramos obrigados a viver num regime de censura e não poderíamos expressar aquilo que realmente pensamos, mas por um lado sei que muita gente não cumpre este direito e passa por cima de muita gente para conseguir aquilo que realmente quer.


Trabalho realizado por:
-Débora Filipa Pita Espírito Santo nº13 1ºL

DIREITOS HUMANOS

3 - Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
“Todo o indivíduo tem direito à vida (…)”
Mulheres apedrejadas
Aborto
(…)

Mulheres apedrejadas

São alguns dos assuntos que se pode falar em relação ao Direito à vida, mulheres que são apedrejadas, é sinónimo que ainda hoje há um enorme atraso cultural a quem comete estes tipos de crimes, acontecem frequentemente nos países árabes, onde as mulheres têm uma importância pouco acima dos animais, penso que os direitos deviam de alguma maneira ser obrigados a ser cumpridos fosse qual fosse o país, estas mulheres vão continuar a ser apedrejadas enquanto o seu direito a viver não for valorizado, a maioria dos casos as mulheres são apedrejadas porque engravidam de outros homens antes de casarem com os noivos, algumas tentam fugir mas outras não têm essa sorte e acabam com este fim, apenas por quererem procurar a felicidade ao lado do homem que amam, e não ao lado que os seus pais escolheram para elas.


Aborto

Uma gravidez indesejada acontece a mulheres em quase todas as faixas etárias, seja de quais forem as suas condições sociais. Mas até que ponto este assunto é levado ao crime? Nem sempre se deveria poder ocorrer ao aborto, quantas mulheres não abortam apenas porque não lhes apetece ter o próprio filho? Ao ponto de abortarem já depois do tempo que é permitido por lei, o bebé ao longo do tempo natal que está na barriga da mãe, já sente tudo, há limites para este tipo de abortos. Em caso de violações, o assunto muda por completo, porque a pessoa não é obrigada a querer um filho de um homem que a violou. Em casos extremos, concordo com o aborto, apenas não concordo quando o aborto é levado como se fosse uma brincadeira.

“…à liberdade (…)”
Todos têm direito à liberdade, de poderem ser livres de viver, livres de se expressar, de serem livres de poderem ser felizes ao lado de quem quiserem, livres de poderem sentir que não têm ninguém a mandar na vida que eles próprios vivem. A palavra liberdade pode ter muitos significados, para mim este direito é fundamental para qualquer humano ser feliz e poder desfrutar do muito que este mundo pode dar.


3 - Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

“…à segurança pessoal.”

Todos têm direito a ter segurança pessoal, como uma mãe protege o seu filho, segurança na internet contra os pedófilos, entre outros assuntos. Não sei dar uma opinião muito alargada sobre este assunto, visto que não o conheço muito bem, e não é muito falado.

ANDREIA DIAS

DIREITOS HUMANOS

Artigo 4°
“Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.”
Durante muito tempo, os escravos eram usados como se fossem apenas mera mercadoria. Eram vendidos conforme a raça, sexo, idade e o destino que lhes reservava.
Podiam comprar, vender, dar ou trocar estas pessoas sem que estas pudessem sequer dizer fosse o que fosse.
Foram séculos de escravidão, sem que estes seres humanos pudessem lutar, fazer fosse o que fosse, pois não tinham a lei do seu lado, eram tratados como animais e para os seus “donos” não passavam disso mesmo, passavam as noites acorrentados para impedir fugas, eram castigados diariamente e açoitados, tentando forçá-los a acreditar na ideia da superioridade da raça branca.
Ex-escravos revoltaram-se fundando sociedades secretas, contra a escravidão.
Muita revolução, luta contra o racismo depois, para abolição de tal, chegou o fim da escravidão.
Ainda que hoje em dia ainda exista tipos de escravidão, que não são conhecidas, por não se saber de queixas nem o conhecimento da maioria destes casos, chama-se ao movimento político abolicionismo que se gerou contra o racismo, que fez com que o racismo fosse abolido. Este movimento tornou-se numa das formas mais representativas de activismo político do século XIX até à actualidade.
Cláudio Melro

Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos
Art.º 17:
Toda a gente tem direito a ser proprietário de algo, seja uma casa, comida ou outros bens.
Os governos de cada país devem assegurar que todos os cidadãos possam conseguir o que está consagrado neste artigo, ou seja, criar condições para que estes mesmos cidadãos possam aceder a estes direitos.
Este direito retrata a importância do termo “propriedade”, ou seja ter um sítio onde residir, viver. Para que as pessoas sejam agentes morais, para que sejam capazes de realizar escolhas sobre o que fazer com as suas vidas, precisam de ser soberanas, precisam de autoridade pessoal, de liberdade. Dito de forma directa, o princípio do direito à propriedade serve os propósitos de traduzir sempre a liberdade da responsabilidade pessoal em políticas realistas e concretas. Na medida em que os indivíduos procurem o seu "bem-estar geral" — e na medida em que o bem humano deve ser alcançado pelos indivíduos por si próprios no interior de um domínio concreto de influência ou "espaço moral" — uma boa comunidade humana deve assegurar a todas as pessoas um domínio de jurisdição privada.
Isto é consistente com a própria base da responsabilidade moral de uma pessoa. Essa base reside na escolha fundamental de pensar ou não pensar, de exercer a capacidade racional, a faculdade da razão. Espera-se que a criatura racional atinja a excelência na exacta proporção da sua disponibilidade para viver segundo o seu bom discernimento, e quando este bom discernimento é feito com relação a questões de prosperidade, não é menos meritória quando é feita por referência à higiene, à procura da verdade, aos assuntos familiares, à carreira e à vida política.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Reflexão: A publicidade e a verdade da existência

A publicidade e a verdade da existência

A mensagem publicitária cria e exibe um mundo perfeito e ideal. O mundo sugerido pelos anúncios publicitários normalmente apresenta um lugar diferente da realidade vivenciada pelos receptores, em que eles são convidados a participar nesse mundo, através da aceitação daquele produto.
Os recursos que a argumentação utiliza para convencer ou persuadir, recorrendo aos apelos verbais e visuais, objectivam a crença no leitor naquilo que está a ser anunciado.
E, se considerarmos que estamos num país capitalista, então chegamos à conclusão de que realmente as agências de publicidade têm um papel preponderante para as indústrias, pois são elas que apresentam os produtos para a população, com o intuito de estabelecer o consumo massivo.
A publicidade usa assim a persuasão irracional para manipular o público-alvo, isto é, recorre a vários recursos com o intuito de levar à aceitação de um certo produto, relevando apenas as suas qualidades.
Mas, para um certo anúncio ser eficaz, tem que persuadir os receptores, recorrendo a argumentos por vezes tão ridículos, mas estando associados ao produto, conseguem manipular, de certa forma o público, levando o receptor a acreditar num mundo inexistente, fugindo da realidade e partindo para um plano ilusório.

Pode-se dizer que a publicidade, trabalha com os sonhos. Apesar de se construir a partir de uma realidade, um objecto, algo, a ser vendido, segue para a esfera do desejo, do onírico, escapando dos limites da realidade e construindo um mundo próprio, mas que irá ao encontro dos desejos do receptor. Sugere, então, ao receptor, a possibilidade de satisfação dos desejos da sua vida diária. Acontece que essa fuga da realidade não possibilita ao receptor a sua liberdade, pelo contrário, insinua o aprisionamento, pois é um recurso para o conformismo com a realidade.

Apreciação crítica "Magnum 5 sentidos"

Em relação ao anúncio em análise, as estratégias que são utilizadas para captar a atenção do receptor são bastante pormenorizadas, desde a associação inesperada de imagens momentâneas e atraentes, que são cuidadosamente preparadas e escolhidas para nos prender o olhar através da tonalidade castanha e dos contrastes de luz e sombra, à originalidade marcada pelos sons de fundo amplificados, (eco, repetição do slogan e variedade de sons completamente distintos).
A argumentação em si, baseia-se em palavras soltas inseridas ao longo do anúncio. Diante disto, verificamos que essas palavras, no contexto, passam a indicar ideologias e o modo de conduzi-las é de extrema importância para o efeito de argumentação.
Neste anúncio, os ingredientes essenciais do gelado entram em cena, intercalando-se com os cinco sentidos, tornando a argumentação ainda mais poderosa. Desta forma, o gelado encontra-se recheado de um leque de qualidades nutritivas que conferem ao produto a sua superioridade. Assim, é impossível que o indivíduo não se sinta motivado ao consumo do produto.
Podemos então referir, que este anúncio tem um carácter comercial, já que o seu motivo principal é cativar e persuadir o público à compra do produto. É completamente eficaz, já que o argumento subjacente nunca é claramente formulado, mas sim sugerido. Desta forma o argumento: "As pessoas que consomem este produto obtêm sensações únicas; Se eu consumir este gelado também obterei essas sensações; Ora, eu quero obter essas sensações; Logo, vou comprar este gelado" não é cogente, já que as premissas não são verdadeiras, logo, não é um argumento sólido.
A ocultação de alguns dados, permite a formulação de uma falaciosa argumentação (mas eficaz), pois só se faz apelo às vantagens da aquisição (vivência de novas experiências sentidas no saborear do gelado) e não às suas desvantagens, tais como o alto valor calórico que o produto possui.
A meu ver, o anúncio cumpre o seu objectivo, possuindo um forte impacto devido a uma argumentação convincente.
Patrícia Alvarinho 11º / Novembro
ANO LECTIVO
2008 / 2009

sábado, 7 de junho de 2008

Escutar Mozart

Conhecer Mozart

Wolfgang Amadeus Mozart nasceu a 27 de Janeiro de 1756, pelas 20 horas na cidade de Salzburgo, na Áustria, o último dos 7 filhos de Leopold Mozart e Anna Maria Pertl Mozart. Apenas dois sobreviveram: Maria Anna, carinhosamente chamada de Nannerl e ele.

Tendo sido baptizado um dia depois do nascimento, na Catedral de São Ruperto, com o nome latino de Johannes Chrysostomus Wolfgangus (nome do seu avô materno) Theophilus (nome do seu padrinho) Mozart.

Mozart passou a vida a fazer modificações ao seu nome, em especial ao nome do meio, "Theophilus" que significa, em grego, "Amigo de Deus", que alterou para Amadeus.

Mozart foi uma criança prodígio. Filho de uma família musical burguesa. O seu pai Leopold Mozart foi também compositor, embora de menor relevo.

Começou a tocar violino e cravo com os seus quatro anos e aos cinco já compunha duetos e pequenas composições para dois pianos, destinadas a serem interpretadas conjuntamente com sua irmã.

Em 1763 seu pai o levou, juntamente com a sua irmã a fazer uma viagem pela França e Inglaterra.

Em Londres, Mozart conheceu Johann Christian Bach, que vinha a exercer grande influência nas suas primeiras obras.

Entre 1770 e 1773 visitou a Itália por três vezes. Lá, compôs a ópera Mitridate, re di Ponto que obteve um êxito apreciável.

Em 1772 a Sociedade da Corte vienense começou a implicar com a origem burguesa e os modos de Mozart, e não admitia que um mero empregado, que era o estatuto que naquela altura designavam aos músicos, passasse tanto tempo em viagens ao estrangeiro.

O resto dessa década foi passado em Salzburgo, como mestre de concerto, compondo missas, sonatas de igreja, serenatas, divertimentos e outras obras. Mas o ambiente de Salzburgo, cada vez mais sem perspectivas, levava a uma constante insatisfação de Mozart com a sua situação.

A primeira grande sinfonia de Mozart, chamada Sinfonia Paris, foi composta durante uma viagem de Mozart a Paris, em 1778.

Em 1781, Mozart é obrigado a juntar-se a uma comitiva em Viena. Insatisfeito por ser colocado entre os criados, pediu a sua demissão.

A partir daí passa a viver da renda de concertos, da publicação de suas obras e de aulas particulares.

Inicialmente teve sucesso e o período entre 1781 e 1786 é um dos mais produtivos da sua carreira, com óperas (Idomeneo - 1781, O Rapto do Serralho - 1782), as sonatas para piano, música de câmara e principalmente com uma deslumbrante sequência de concertos para piano. Em 1782 saí de casa, contra a vontade do pai, com Constanze Weber, cantora lírica por quem Mozart se apaixonara poucos anos antes.

Em 1786, compõe a primeira ópera, As bodas de Fígaro, em que contou com a colaboração de Lorenzo da Ponte.

A partir desse ano a sua popularidade começou a diminuir junto do público vienense, o que agravaria a sua condição financeira. Isso não o impediu de continuar compondo obras-primas.

Mas nos seus últimos anos a sua produção baixou devido a problemas financeiros, a problemas de saúde tanto dele com da sua esposa Constanze e a uma crescente frustração do não reconhecimento das suas obras.

Em 1791 compõe as suas duas últimas óperas: A Flauta Mágica e A Clemência de Tito, o seu último concerto para piano e o belo concerto para clarinete.

Contudo, trabalhando em outros projetos e com a saúde cada vez mais enfraquecida, morre a 5 de Dezembro de 1791.

No total dos seus 35 anos de vida compôs mais de 40 sinfonias e concertos, 19 missas, 24 óperas, 17 divertimentos, 13 serenatas e mais de cem minuetos, gavotas, marchas e outras peças para dança.

Informações retiradas dos seguintes sites:

Trabalho de investigação : Sofia Jardim Cardoso 10ºB

quinta-feira, 5 de junho de 2008

ARTE É FORMA?


A Arte e a Vida

“A arte baseia-se na vida, porém não como matéria mas como forma. Sendo a arte um produto directo do pensamento, é do pensamento que se serve como matéria; a forma vai buscá-la à vida. A obra de arte é um pensamento tornado vida: um desejo realizado de si mesmo. Como realizado tem que usar a forma da vida, que é essencialmente a realização; como realizado em si mesmo tem que tirar de si a matéria em que realiza.”

Fernando Pessoa, in 'Ricardo Reis - Prosa'

“Arte (Latim ars, significando técnica e/ou habilidade) geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordemestética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência em um ou mais espectadores.”

Agora eu:

Suponho que devem existir uma infinidade de pessoas que tentaram, desde há muito tempo, encontrar uma de definição de Arte. Alguns terão pensado que a conseguiram encontrar? Será que tudo é susceptível de ser definido pelo Homem, através da sua linguagem? Será que não existem coisas que se sentem, coisas que nos emocionam, coisas que nos fazem sentir de um modo difícil de definir, porque são elas indefiníveis? Transcendentais?!

Pode-se falar na unidade e equilíbrio de uma pintura, na narrativa bem estruturada de um romance, no dinamismo de uma dança, sem que, desse modo, se chegue a uma definição de Arte. Na perspectiva de Bell, qualquer obra de arte se apresenta sob uma determinada forma e todas as obras de arte têm em comum serem portadoras de algo que nos provoca uma emoção particular. Bell chamou-lhe emoção estética. Como poderemos saber que característica é essa que confere a um objecto o estatuto de obra de arte? Esse algo que nos provoca uma emoção estética?

Segundo Clive Bell, só a inteligência aliada à sensibilidade, e nunca só apenas uma delas, nos poderá conduzir à descoberta dessa característica individuadora que distingue uma obra de arte dos objectos que não o são. Há algo nelas sem o qual deixariam de ser obras de Arte. Essa característica é, portanto, a sua essência. Se é a forma o elemento comum a todas as obras de arte, é a forma essa característica – de acordo com a perspectiva de Bell.

Nós sabemos que o mundo está cheio de coisas que têm forma e que não podem ser chamadas de obras de Arte. Mas, segundo Bell, a Arte não é uma qualquer forma. Um objecto só é Arte se tiver uma forma significante. Clive Bell define forma significante como aquilo que num objecto não pode ser alterado, simplificado ou alterado sem que esse objecto perca o seu significado. Ainda assim, há exemplos de coisas, como por exemplo, os sinais de trânsito, cujo significado depende exclusivamente da forma, conforme sejam redondos ou triangulares; vermelhos ou verdes, etc… Só que, ao passo que nos sinais de trânsito o objectivo é informar, nas obras de arte a exibição da forma é, em si, um objectivo. Para o formalista Bell é esta a finalidade da Arte: a exibição da forma. Assim, temos que, segundo a teoria de Clive Bell, os objectos que provocam uma emoção estética são uma obra de arte. A qualidade comum a todos os objectos que provocam a emoção estética é a forma significante.

Porém, podem ser colocadas algumas questões à sua teoria formalista da Arte:
_ Por que razão é possível existirem dois objectos com a mesma forma e apenas um deles ser uma obra de arte?
_ Em que consiste, exactamente, essa forma significante comum às obras de arte e como identificá-la num objecto?
_ Como se define a emoção estética provocada pela forma significante?

Contudo, muitos mais problemas se poderão levantar à sua teoria. Em primeiro lugar, a sua argumentação é muitas vezes criticada por ser circular. Essa circularidade consiste em afirmar por um lado, que o que provoca a emoção estética é a forma significante, e por outro, que a forma significante é aquela característica que todas as obras de arte possuem e que provoca a emoção estética. Mas, mesmo que não levemos em conta esta circularidade, podemos fazer uma crítica mais fundamental, colocando em causa a própria existência de uma emoção especificamente estética. Para além de que esta afirmação se baseia em critérios puramente subjectivos (estados psicológicos), não nos vai permitir chegar a qualquer tipo de decisão inequívoca, por isso, é uma má definição.
A teoria de Bell tem o problema de não responder àquilo que se propunha responder, isto é, construir uma definição de arte que permitisse distinguir os objectos que são obras de arte daqueles que não são. Por tudo isto, podemos concluir que, ficamos sem uma boa definição de arte.

JOÃO ANTÓNIO FRAGA MEDEIROS, Nº 9, 10º ANO TURMA P

Teoria da arte como expressão

Poetas, pintores, romancistas e músicos começaram a utilizar a arte como forma de expressão das suas experiências individuais. Em vez de mostrarem a natureza, procuravam através das suas obras exprimir os seus sentimentos e o seu universo interior. A arte tornou-se um veículo para exprimir emoções.


Há diferentes versões da teoria da arte como expressão. Uma das mais discutidas é a do romancista russo Leão Tolstoi (1828-1910). No seu ensaio intitulado O que é a Arte? Tolstoi escreve que « a arte começa quando alguém, com o intuito de se unir a outro ou a outros num mesmo sentimento, expressa esse sentimento através de certas indicações externas». Tolstoi defende que não há arte se não houver expressão de sentimentos ou se esse sentimento não contagiar pessoa alguma. Assim, Tolstoi defende que a arte é uma forma de comunicação. Claro que há formas de comunicação que não são arte como, por exemplo, uma notícia de jornal. A diferença é que na arte se expressam sentimentos e não outra coisa qualquer. A arte é um meio de unir as pessoas através desses sentimentos. Esta é a definição de arte proposta por Tolstoi:

• X é arte se, e só se, é expressão de sentimentos.

Esta é a tese central da teoria expressivista da arte, ou teoria da arte como expressão.
O que se entende exactamente por «expressão»? Tolstoi defende que a expressão envolve sete aspectos:

1. O artista tem de sentir emoção.
2. O público tem de sentir emoção.
3. As emoções do público e do artista têm de ser as mesmas.
4. Tem de haver autenticidade da parte do artista.
5. O artista tem de ter a intenção de provocar emoções.
6. Os sentimentos expressos têm de ser individualizados.
7. A expressão consiste em clarificar sentimentos.

A teoria da arte como expressão tem três vantagens:

1. Explica o conteúdo cognitivo da arte.
2. Explica a ligação emocional que temos com a arte.
3. É muito abrangente


Objecções à teoria expressivista

Surgiram várias objecções a esta teoria. Algumas dessas objecções dizem respeito ao facto de nem todos os artistas sentirem aquilo que transmitem nas suas obras. Outro aspecto diz respeito à intencionalidade dos artistas, pois, segundo esta teoria, o artista transmite intencionalmente os seus sentimentos, o que nem sempre é uma realidade.
Em conclusão, a teoria da arte como expressão, apesar de mais abrangente do que a teoria da imitação, não é suficientemente abrangente para incluir muitas das obras que são consideradas arte. Porém, muitas obras de arte são expressivas.

Ana Carvalho, nº1, 10º F

Tema: a Morte

Death

A minha alma está dorida e fui eu que a magoei

É que me atrevi a sorrir E na tristeza mergulhei

Perguntei à minha sombra Porque não olhava para mim

Ela nem me respondeu

Porque me trata assim?!

Inês Lopes 10ºB

terça-feira, 3 de junho de 2008

Clonagem

Eu tenho uma opinião de desagrado, perante o tema exposto, a clonagem humana! Acho que se estão a pôr em causa valores humanos. Apesar dos avanços da ciência beneficiarem o ser humano, e lhes proporcionar uma melhor qualidade de vida e uma maior esperança média de vida, acho, que tudo tem um limite, até a ciência. A clonagem humana apesar de ter alguns benefícios, nunca iria conseguir combater os elevados riscos e a probabilidade de tudo correr mal. Para quê clonar um ser humano?
A clonagem de um ser humano só ia mudar o mundo de uma forma negativa, os clones não iriam ter uma entidade própria, seriam infelizes ao saberem o que são realmente e ninguém merece ser desvalorizado, todo o ser humano têm direito a ser feliz e a ter uma vida “natural”. Toda a gente que fosse clonada poderia usar e abusar do seu clone da forma que bem quisesse, iria haver uma instrumentalização de um ser humano, cada um utilizava o seu, ou os seus clones como meios para alcançar determinados fins. Qual seria “graça” de haver pessoas iguais a nós próprios? Apesar de, provavelmente diferentes no pensar, ou seja, os clones crescem em gerações e meios diferentes de nós próprios, mas por fora são completamente iguais a nós.
O que seria do planeta com tanta gente? Será que teríamos de andar aos encontrões com as pessoas na rua? E os recursos naturais quantos anos eles iriam durar mais? Poucos anos, provavelmente! Para onde seria que nós íamos se toda a gente quisesse ter um clone? Teríamos de imigrar para outro planeta?
Outra contrastação que tenho é o facto de esta técnica ser aplicada em pessoas com problemas reprodutivos. Imaginemos clonar um homem com estas características, o seu clone provavelmente terá estas características herdados do DNA do seu progenitor, e caso este queira ter descendência teria de recorrer novamente à clonagem, criando-se assim, uma espécie de ciclo vicioso.
Além de isto tudo, se não tivermos plena consciência e segurança neste processo, este pode dar origem a pessoas com deformações nunca antes vista e talvez até, ameaçadores para a humanidade, visto tratar-se de um caminho um pouco desconhecido.
Na minha opinião, tudo isto vai contra a dádiva de deus, vai contra a lei da vida, porque, deus criou o ser humano para nós nascermos, crescermos e morrermos através da relação existente entre Homem-Mulher. Deixaria de haver a relação Homem-Mulher mediante a reprodução por clonagem?
O exemplo que vou dar a seguir pode ser um argumento para quem é a favor da clonagem, mas vou tentar mostrar o meu ponto de vista e tentar persuadir a pessoa, para ver a clonagem com outros olhos. Ex: Um pai perde um filho, e deseja cloná-lo para que possa viver de novo a com o seu filho. Resposta: Isso não iria fazer esquecer o sentimento de perda do filho que teve, poderia até fazer com que lembrasse sempre do mesmo cada vez que olhasse o seu clone e isso iria aprofundar ainda mais as mágoas, já para não dizer que as personalidades provavelmente não iriam ser as mesmas. Perante este caso mais vale “recomeçar de novo”, e ter novamente um filho com a sua mulher.
Contudo sou a favor da clonagem dos animais em casos excepcionais como por exemplo: Um animal em vias de extinção ou em caso de melhoramento de qualidade de vida humana por exemplo: Clonagem de ovelhas devido à falta de lã existente no planeta. Isto pode acontecer no futuro, nunca se sabe!
Bruno Sousa 11ºL

Direitos dos Animais

Os direitos dos animais é um assunto muito falado e que gera sempre muita confusão, porque há diversas opiniões sobre o assunto. A minha reflexão sobre os direitos dos animais baseia-se na seguinte, eu sou contra o abuso dos animais seja em que circunstância for, os animais são praticamente como nós, alimentam-se como nós (humanos), dormem, vivem. Sei que matamos os animais para podermos comer, eu pessoalmente acho isso mal, porque nós não gostávamos que eles nos matassem a nós para se alimentarem também, falando verdade, alguns animais matam as pessoas para comerem, caso dos animais selvagens, mas fazem-no porque é a lei de vida deles, “matar para não morrer”, eles sentem-se ameaçados com a nossa presença e isso leva-os a atacar. Falando agora de outros aspectos, por exemplo usarmos os animais a nosso prazer seja em circos seja em testes de experimentação, submetê-los a uma coisa que eles não gostam só porque a nós nos convém, acho isso extremamente errado, os animais também têm a sensação de sofrimento, e para eles, estar num circo onde são obrigados a fazer coisas que não gostam é sofrimento.
Na minha opinião, animais e seres humanos deviam de ser tratados de maneira igual porque ambos sofrem, e como já disse não devemos submeter os animais ao sofrimento, porque de certo que nós não queremos ser submetidos ao sofrimento também.
Bruno Brazuna 11ºL

Clonagem

Com este trabalho eu pretendia desenvolver na minha cabeça o conceito de clonagem e aprofundar o tema. Sinto que concretizei o meu objectivo e passo a citar algumas coisas que aprendi, e opiniões que tive.
A clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais, é um processo de reprodução assexuada que resulta na formação de 2 seres iguais, 2 cópias. Para mim a clonagem tem uma imagem negativa na maior parte dos aspectos, como na instrumentalização desse mesmo clone, como utilizar um clone para um fim, ou mesmo utilizar um clone para um instrumento de recordação (ex. quando um pai perde o filho, utiliza esse clone para se lembrar dele). Também quando recorremos à fé a clonagem não tem um aspecto positivo pois está a ir contra a forma natural da existência humana. Deus dá-nos a dádiva (vida), e para mim, que me considero um pouco religioso, como toda a gente tem a sua fé, acho que está mal. Também penso que um clone é um ser que vem ao mundo “em vão”, pois existe porque alguém quer que exista, porque tem que fazer algo, penso que um clone não teria liberdade se existisse mesmo. Mas também penso que tem 2 pontos positivos, um é a clonagem de órgãos humanos, pois as maiores listas do mundo que existem são as listas de espera de pessoas que precisam de transplantes, e com a clonagem iria ajudar muita gente com toda a certeza. O 2º ponto, é ajudar os animais em via de extinção, pois como o nosso mundo está, os animais não têm muita sorte, e com a clonagem de espécies raras e em vias de extinção iria ajudar a hereditariedade dos animais. Para mim estes foram os pontos mais marcantes deste trabalho, e penso que me foi muito gratificante executar este trabalho.
André Ricardo 11º L

Direitos dos Animais

A minha opinião é clara: os animais têm direitos iguais aos do homem.
Porque haveremos de explorar e maltratar os seres que mais se parecem connosco?
Da mesma forma que o homem, os animais têm direito à liberdade, daí eu ser contra a estimação de animais, ao uso de animais como objecto de decoração ou companhia.
Os animais de estimação são tratados como brinquedos, são manuseados como objectos, são maltradados, e deles são tirados quaisquer direitos à liberdade, à escolha e por vezes ao prazer.
Também discordo com o uso de animis para experimentações.
Considero isso um acto de crueldade para com os animais e mais uma vez, um abuso de poder por parte do homem.
A ciência já é bastante avançada para ainda fazer uso de animais, seres frágeis para experimentações, maior parte delas sem beneficio nenhum.
Concluo dizendo que ao invés de abusarmos, deviamos ajudar na preservação dos animais, principalmente das espécies que se extinguem.
Liliana Veiga 11ºL

segunda-feira, 2 de junho de 2008

SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERAÇÃO DE DIREITOS?


Os animais não humanos apesar de não terem inteligência são Seres Vivos. No entanto são utilizados pelos os humanos por vezes como objectos. São utilizados para testes de vacinas, produtos cosméticos, para experiências cientificas e como alvo principal a alimentação. Servem também como diversão e curiosidade ao serem expostos no jardim zoológico, circos e touradas.
Ao refletirmos, a questão intrínseca é que os animais tem direitos básicos e não devemos explorá-los por mero prazer.

SERÁ QUE OS ANIMAIS SOFREM, POR NÃO SEREM SERES HUMANOS ?

Piter Singer apresenta uma teoria de igualdade e portanto a sua devida aplicação, somente não se deve dar aos animais deveres exclusivamente humanos. Este filósofo nega também que a vida de um membro da nossa espécie tenha um valor especial: na bíblia em Génises «… Deus criou os humanos à sua imagem e lhes conferiu o domínio sobre todos os animais.»

Pitágoras, defende estes direitos, por acreditar na tansmigração de almas e na possibilidade destes encarnarem em animais não humanos.

Rousseau argumenta que os seres humanos são animais com a diferença do intelecto e liberdade, mas não devem de ser maltrados.

Na visão de Voltaire, em oposição a Descartes, os animais não são máquinas.

O filósofo Descartes na sua tese afirma que os animais são máquinas e que só o homem possui alma.

Gary Francine argumenta que os animais não humanos são considerados propriedade e portanto não podemos garantir os seus direitos.

Descartes considera que os animais não experimentam a dor e o prazer assim os maus tratos não são errados e a prática da experimentação com animais vivos em prol do conhecimento é correcto

Ponderando para conclusão, meditando sobre o pensamento destes filósofos consideramos que os animais têm direitos morais, devem de viver no seu ambiente natural, embora algumas espécies tenham de ser sacrificadas para alimentação, mas neste caso deve o seu sacrifício ser reduzido.
Considerando a filósofia de John Stuart Mill “ o maior bem para o maior número de pessoas”, concluimos que se sacrificarmos um animal pode ser útil em função de muitos mais.
Se assim não for, qualquer tipo de experiência é defenitivamente acto de extrema violência, pois consideramos que existem alternativas para efectuar estes testes.

TRABALHO DE:
EDITE FERREIRA nº 5 11º P
HELENA CARUJO nº 6 11º P

A Clonagem Humana

A Clonagem é a reprodução de indivíduos geneticamente iguais. È um processo de reprodução assexuada que resulta da obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser (microorganismo vegetal ou animal). Define-se dois tipos de clonagem: Clonagem Terapêutica e Clonagem Reprodutiva.

A Clonagem Terapêutica tem por objectivo: a obtenção de tecidos ou órgãos destinados a fins médicos. Deste modo pode-se substituir tecidos danificados por tecidos sãos, o que permitiria curar muitas enfermidades degenerativas que hoje não tem cura como por exemplo a doença de Parkinson, Alzeheimer e certas debilidades cardíacas.

A "clonagem terapêutica" não é neutra sob o ponto de vista ético. Com efeito, eticamente falando, ela seria até mesmo pior do que a "clonagem reprodutiva". De facto, na "clonagem reprodutiva" ao ser humano recém-produzido, inocente acerca da sua própria origem, dá-se pelo menos a oportunidade de se desenvolver e de nascer. Mas na "clonagem terapêutica", utiliza-se o ser humano recém-produzido como um mero material de laboratório. Este uso instrumental de um ser humano ofende gravemente a dignidade do homem e todo o género humano.

Clonagem Reprodutiva
Clonagem Reprodutiva é pretendida para produzir cópia de um indivíduo existente.

A pergunta que coloco é: Será possível evitar que a Clonagem Humana atinja fins inesperados, que possam ferir a dignidade humana?

Bioética

As respostas de alguns filósofos e sábios dependem muito das suas orientações filosóficas. Para alguns a pesquisa de compromissos práticos tende a ultrapassar a reflexão teórica sobre problemas considerados indecifráveis (O embrião é uma pessoa? Tem a vida um valor incondicional?)
Para outros, mesmo quando releva de oposições intransponível sobre diferentes sensibilidades, deve manter-se preponderante.
As discussões e experiências de um certo número de especialistas sábios, de filósofos e de juristas após vinte anos permitem elaborar uma «Ética de Investigação» consignadas hoje em textos internacionais, constituem obstáculo à pesquisa biomédica, uma continuação e uma adaptação dos valores afirmados na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948: “1º Princípio do respeito pela pessoa humana reside na sua autonomia moral, na sua liberdade. Donde a regra do consentimento (não a investigação sem o consentimento livre e esclarecido das pessoas que nela participam; protecção das pessoas «frágeis» isto é no sentido de serem manipuladas .

Do ponto de vista Religioso
A Santa Sé está convencida de que é necessário apoiar e promover as pesquisas científicas em benefício da humanidade. Por isso a Santa Sé encoraja as pesquisas que estão a ser realizadas no campo da medicina e da biologia com o objectivo de curar doenças e melhorar a qualidade de vida de todos, contando que sejam respeitosas para com a dignidade do ser humano. Esse respeito exige toda a pesquisa que for incompatível com a dignidade do ser humano seja excluída por razões morais.

Do meu ponto de vista

Do meu ponto de vista a clonagem tem os seus bens e malefícios, cabe ao homem decidir. Há quem concorde com a clonagem por exemplo, pessoas que não conseguem gerar seus próprios filhos, há quem não concorda alertando a ameaça que representa sobre o desempenho do homem, arrisca a passar de sujeito a objecto de manipulação alterando sua particularidades.
Uma das normas morais mais importantes que surgirão na história da humanidade é chamada Lei de Ouro (Golden Rule). Esta norma surge em diferentes épocas culturais mas têm a mesma interpretação: Jesus Cristo “portanto tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhes também vós” Mateus 7,12 e Lucas 6,31.
Um comentário sobre o filme Blade Runner de Ridley Scott: imagine como cada um de nós deveria olhar para os andróides sabendo que tal como nós têm sentimentos, e emoção, mas têm um prazo de validade! E se não tivessem um prazo de validade, iríamos viver em sociedade?

Material de pesquisa
Dicionário prático de filosofia 1 – Terramar editora
Chantal Demonque
Laurence Hansen-Love
Pierre Kahn
http://www.vatican.va/roman_curia/secretariat_state/2004/documents/rc_seg_st_20040927_cloning_en.html
http://zerodeconduta.blogspot.com/
TRABALHO DE: ESTÁCIO AZEVEDO Nº 33 11ºP

EXISTE ÉTICA RELATIVAMENTE À CLONAGEM HUMANA?


Há muito que o termo clonagem existe e não relativamente a técnicas artificiais desenvolvidas, visto que, na biologia a clonagem é um processo natural que ocorre desde o início da vida na Terra. Os descendentes idênticos têm origem a partir de um processo assexuado da divisão da célula, onde os indivíduos resultantes têm, geralmente, o mesmo código genético.
Contudo a clonagem artificial é uma realidade verificada aquando a apresentação da ovelha Dolly, em 1997.

No entanto, existem outros casos conhecidos de clonagem não humana, o primeiro ocorreu em 1952, nos Estados Unidos, através de um sapo. Desde então que várias espécies têm sido clonadas: carpas, ratos, touros, porcos, gatos, búfalos, mulas, cavalos, moscas veados, cães, etc.

A CLONAGEM PODE SER APLICADA PARA A FORMAÇÃO DE DUAS OU MAIS ENTIDADES BIOLÓGICAS GENÉTICAMENTE IGUAIS, PODENDO TRATAR-SE DE GENES, CÉLULAS OU ORGANISMOS COMPLETOS.

A CLONAGEM HUMANA CRIA DOIS CENÁRIOS TOTALMENTE OPOSTOS:

1º O QUE PARA UNS PODE SER FASCINANTE E VEREM, ATRAVÉS DA CLONAGEM, UM FUTURO MELHOR PARA TODOS SOB O ASPECTO DA EVOLUÇÃO DA MEDICINA;

2º PARA OUTROS PODE TORNAR-SE NUM PESADELO.

Consequentemente colocamos a questão: “Existe ética relativamente à clonagem humana?” É com a minha não aceitação quanto à clonagem humana reprodutiva que irei defender este ensaio, baseada em conhecimentos adquiridos e com a ajuda do manual escolar.

Inicio com ”A Declaração Universal dos Direitos do Homem, as leis sobre os direitos dos cidadãos de todos os países, com textos doutrinários de todas as religiões, estão cheios de afirmações sobre o carácter único e irrepetível do ser humano, sobre a liberdade do seu destino, sobre a originalidade intrínseca e o direito à individualidade de cada um de nós.”

O Homem sempre quis brincar de Deus, o poder criar, o poder de produzir vida, no entanto, esse poder pode ultrapassar alguns limites. Apesar de já se ter concretizado a clonagem a alguns animais, não impede de que perante o ser humano o resultado não seja 100% seguro e como tal pode vir a gerar crianças deficientes e até destruir e/ou colocar em risco toda uma espécie. Até que ponto existe essa segurança? A aplicação de mecanismos resultantes da clonagem em humanos adultos é realmente válida?

Até que ponto não estaremos a ser manipulados por nós mesmos, em prol de uma melhor perspectiva de vida?

Buscará o Homem através da clonagem a perfeição do ser? Ou será que não estaríamos a fazer o mesmo que outros fizeram no passado?

Ao moldarmos a nossa espécie não estaremos nós a criar uma espécie nova? Com características que poderão ser ameaçadoras a toda a humanidade?

Mesmo sabendo que somos aquilo que somos devido à nossa história do que propriamente à nossa herança genética.
No entanto, quem é que pode comprová-lo? Isto ocorre de facto? Ou as nossas qualidades, o nosso carácter, personalidade, sentimentos, tudo o que somos, não estarão interligados aos nossos genes?

Em refutação tento evidenciar que, na possível tentativa, de clonarem, alguém como Hitler, não estarão na busca de alguém que liderou uma 2ª Guerra Mundial, independentemente se a probabilidade maior é de ser gerado alguém totalmente diferente, visto que as circunstâncias da vida a que irá ser submetido não serão as mesmas e, portanto, o individuo será diferente. Mas se tal acontecesse, qual seria o 1º pensamento daquele que assim o pretendeu? Não seria buscar um ser totalmente desumano como foi o original?

Através das células tronco ou estaminais os cientistas poderão manipular adequadamente em laboratórios e elas poderão se tornar neurónios, células do sangue, tecido ósseo, ou o que o doador do ADN pretenda. Contudo, não há a necessidade que ocorra através de um embrião clonado.
Sabemos que diversas doenças poderão ser curadas através deste sistema: a leucemia, pessoas tetraplégicas, problemas com o fígado ou rins, cancro, entre tantas outras. Contudo, a questão é colocada, há realmente a necessidade de criar estes embriões?
As células tronco encontram-se presentes no cordão umbilical, não será mais válido guardá-lo para um futuro? E por iniciativa própria prontificássemos esse cordão umbilical àqueles (compatíveis) que dele viessem necessitar.


Muitos estão de acordo em proibir a clonagem "reprodutiva", mas não a terapêutica: querem criar embriões clónicos para investigar, e não implantá-los para que nasçam. Cohen e Kristol replicam: «Isso é insustentável: depois de termos começado a armazenar embriões clónicos destinados à investigação, será praticamente impossível controlar como serão usados». Nesse caso, «estaríamos a criar um género de embriões que, por lei, teriam de ser destruídos»; e como se poderia evitar o nascimento daqueles que fossem implantados ilegalmente? Com abortos forçados?
Já C. S. Lewis tinha advertido em "A abolição do homem", recordam Cohen e Kristol, que "todo o novo poder conquistado pelo homem é também um poder sobre o homem". Por isso, concluem os autores, «para deter a desumanização do homem, e a criação de um mundo post-humano de bebés de desenho, quimeras de homem e animal e "morte por compaixão" dos deficientes, talvez tenhamos de omitir algumas investigações. Talvez tenhamos de dizer que não a certas experiências antes de que elas comecem. Proibir a clonagem humana é uma oportunidade ideal para reafirmar o controlo democrático da ciência e voltar a ligar o progresso tecnológico com a dignidade e a responsabilidade humanas».

Bibliografia:

FILOSOFIA 11º - Luís Rodrigues, Júlio Sameiro, Álvaro Nunes – Plátano Editora

http://vida.aaldeia.net/talvezdizerquenao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clonagem#Clonagem_natural
http://joaogil.planetaclix.pt/clono.htm


TRABALHO DE: OFÉLIA CARDOSO Nº 8 11º P

domingo, 1 de junho de 2008

Tema: A Morte

Fiquei sem palavras, no frio e

indeterminável tempo do teu silêncio.

Notei-me perdida, fragilmente desamparada,

Na áspera dureza da tua ausência.

Senti a falha das minhas forças, na falta das palavras,

Que nunca me ensinaste ou disseste,

e eu simplesmente, nunca pedi para ouvir.

Senti a vida a escarpar-se, entre as memórias,

A desprender-se de mim, deixando-me unicamente só…

Vi e aceitei, que perante ti, não tenho quaisquer argumentos.

Relembrei com carinho todas as coisas em comum,

todos os momentos passados, mas não quero mais recordações!

O vazio dentro de mim é cada vez maior, inevitavelmente doloroso,

Insuportável

Já não sei se estarei sóbria, perante tão grande falhanço…

Já duvido da minha felicidade, Já duvido da minha existência…

os homens foram feitos para sobreviver de amor,

sem ele, não sobrevivem…

Cátia 10º B

sábado, 31 de maio de 2008

Sete cartas a um jovem filósofo

"Conhecemos tão pouco da vida, do mecanismo complexo que deve ser este do mundo que, segundo me parece, o decidir-se não tem grande valor, senão no que respeita à estima que poderemos manter por nós próprios, à confiança que talvez seja absurda, mas que em todo o caso nos permite o viver.
Creio que, sejam quais forem as circunstâncias, tanto faz decidir-se atirando uma moeda ao ar; meditamos gravemente, pesamos todos os elementos, depois fazemos exactamente o que faria o homem que tendo visto apenas a milésima parte de um milímetro do dente de uma roda de engrenagem tivesse opiniões firmes sobre o género de papel ou de bolacha fabricada pela máquina que não a percebe no seu conjunto.
Só por um extraordinário acaso se poderá acertar; temos todas as possibilidades, caro Amigo, de tomar sempre uma decisão errada; a sorte da moeda ainda deve talvez ser a melhor, porque, pelo menos, suprime do sistema, já complexo, um elemento que pode perturbar: o da nossa vontade."
Agostinho da Silva

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Jorge Luis Borges

Clonagem2

Há algumas razões que penso ser mais importantes e que me levam a ser contra a clonagem humana;
1ª-A instrumentalização do clone seria um dos piores actos a ser cometidos pelos humanos, ou seja os colnes iriam ser dominados, sobre ordem de outrem, ou seja seriam praticamente escravos dos humanos, se por exemplo um homem que quizesse abrir uma firma ou um escritório e não quizesse pagar aos empregados ou ter que pagar pouco então criava uns quantos clones e punha-os a trabalhar a seu mando, isso é e no meu ponto de vista é totalmente errado, um clone humano é um humano, por isso iriamos estar a privar os direitos desse humano e ninguém queriria ser privado dos seus direitos como por exemplo a liberdade, um direito ao qual não deve ser tirado a ninguém, desde o momento que nascemos.
2ª-Outra das três razões é o exagero dos clones, o que eu tenho para dizer acerca desse tema é que por exemplo após muitos clones realizados na Terra quase que não haveria espaços para caminhar já que pelo que eu sei os clones crescem e envelhecem mais depressa. O mundo iria estar sobrecarregado e as fontes ou energias iriam ser mais rapidamente esgotadas e iria ser um desastre total.
3ª-A outra razão que também acho fundamental é que a clonagem iria contra os princípios divinos, ou seja vai contra a dádiva de deus que é a vida. Será que a partir do momento em que os humanos pudessem clonar outros humanos seria deus assim tão importante ou poderoso em termos de dar a vida a alguém? Seriam os humanos comparados a deus?
Apenas sou a favor da clonagem de células ou tecidos,etc., que sejam vitais para a vida humana.
Hermogénio Fortes 11ºL Nº8

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Direitos dos Animais

No mundo só existe o ser humano e os animais. O ser humano neste caso tem o direito de fazer aquilo que quer, mesmo havendo limites, regras ou ordens.E eu pergunto e os animais? Não têm direitos? O ser humano se quer algo faz por isso, se gosta daquilo ou acolá tudo óptimo pois têm direito as escolhas. Agora os animais não têm direitos nenhuns, pois os donos ou os tratam mal ou os abandonam, outros não têm lar, não têm sequer o direito de escolher onde querem estar, onde será melhor para eles. Os humanos simplesmente pensam nos seus próprios umbigos e tratam os animais como objectos ou como máquinas, isto quando no minimo dão um pouquinho de atenção. Sim,ainda há quem se preocupe com os animais e lhes dê miminhos.Na minha opinião os animais têm tanto direito as escolhas como nós, têm o direito de serem bem tratados e de receberem carinho, bondade tal como nós humanos. Os animais também têm sentimentos para além de muita gente pensar que não, de forma diferente claro mas têm. Belinda Monteiro 11ºL

Kat Von D

Kat Von D nasceu a 8 de Março de 1982, na cidade de Nuevo Leon, no México. Aos 4 anos mudou-se para os Estados Unidos na resolução de Colton CA. Os seus pais nasceram na Argentina.
A sua Avó paterna foi uma enorme influência para o campo artístico. (particularmente a tocar piano).
Von D, fez a sua primeira tatuagem aos 14 anos, no tornozelo. Por essa altura, alguns dos seus amigos pediram-lhe para que pegasse na maquina e lhes fizessem tatoos. kat começou a trabalhar em 1998 na sua primeira loja profissional, SIN CITY TATOO.
Trabalhou ainda no RED HOT TATOO , no INFLICTIONS, TRUE TATOO e MIAMI INK.
Actualmente, kat Von tem o estúdio seu próprio estúdio, Ella Ink. É especialista em tatuar, imagens de santos católicos, de pessoas, fotos.
Só em casos excepcionais Kat Von realiza tatuagens a cores.
Kat não é apenas tatuadora. Von D faz gráficos para roupas, pranchas. Tem a sua própria linha.

Reflexão
Considero-a uma artista e o seu trabalho arte, pois creio que se a artista conseguir exprimir, dar ou realçar o verdadeiro significado da tatuagem para a pessoa que quer realizar a tatuagem, isso torna-a artista, apesar da arte não ser apenas uma expressão de sentimento, comunicação.

Iolanda dos Santos 10B

Fontes da pesquisa:
http://www.katvond.net/
http://www.google.com/

Clonagem Humana




João Soares 11ºJ:
Antes de fazer este trabalho, não tinha grande consciência sobre a grande polémica que gira á volta da Clonagem. Será que os seus potenciais benefícios compensam os seus potenciais riscos. Eu considero que não. A Clonagem é uma tecnologia perigosa, devido a não estar totalmente desenvolvida. É claro que é possível usar a Clonagem (tecnologia). A ovelha Dolly é a prova de que é possível.
Mas mesmo morrendo de causas naturais, foi devido de alguma forma á tecnologia usada durante o seu processo de Clonagem. Mas na minha opinião, o único tipo de clonagem que traz verdadeiros benefícios, é o da Clonagem Terapêutica.
Mas mesmo este debate-se como uma questão muito delicada. Os riscos compensam os benefícios?
Quem somos nós para decidir quem morre e quem vive?
Por isso acho que a clonagem deve ser restringida e evitada ao Máximo.

Jorge Martins 11ºJ:
Podem ser muitos os benefícios deste método, mas não podemos, nem devemos esquecer e ou analisar os seus riscos.
Em primeiro ligar penso que a tecnologia ainda ão se encontra desenvolvida o suficiente para garantir uma elevada percentagem de êxito.
Depois seria possível que se viesse a perder a variedade genética no ser humano. E um dos maiores risco, na minha opinião era a de que a clonagem humana seja utilizada para fins de reprodução.
Mas esta questão não deverá resumir-se só a problemas técnicos, pois quanto a mim está em jogo a nossa dignidade enquanto pessoa e não apenas a vida de um novo ser.
É importante tomar uma posição crítica e avaliar todos os progressos com uma reflexão pessoal e social.
Estas reflexões podem alertar-nos para o perigo da ciência e causarem problemas sociais, ser usada contra o homem, pois existem bons e maus usos das descobertas científicas. Encontra-se em jogo não apenas a vida de um novo ser mas a sua própria dignidade enquanto pessoa.
Ao clonar-se as células de um ser humano, destrói-se a própria identidade do novo ser.
Deixamos de ser indivíduos únicos e irrepetíveis.
Com este processo destrói-se também a própria identidade do novo ser. Deixamos de ser indivíduos únicos. E para terminar eu coloco a questão sobre este tema, com que direito é que se pode produzir seres para servirem outros seres?

José Nery 11ºJ:
O tema da clonagem é um tempo muito discutido hoje em dia, como sabemos. As opiniões dispersam-se para todos os lados, por isso acho muito difícil chegar a algum lado em relação a clonagem humana. Muitas guerras ocorreriam, entre aqueles que defendem a ciência e aqueles que defendem a igreja, pois as religiões não toleram tal acto e a ciência quer evoluir. No entanto, acho que poderia ser útil em alguns casos, através da clonagem terapêutica, para salvar vidas. Apesar de muitas pessoas estarem contra esta opinião pois diriam que estamos a tirar a vida a ouro ser vivo, podemos também ver as coisas pelo outro lado, se não o fizermos, a pessoa original pode acabar por morrer. E penso que, honestamente, muitas das pessoas que dizem estarem contra a clonagem, se tivessem numa situação de vida ou de morte não hesitariam em utilizar a clonagem para salvar a sua pele. Sobre a clonagem reprodutiva, não acho que seria útil, pois as pessoas que não conseguem ter filhos, podem sempre recorrer a adopção.
Talvez um dia, graças a clonagem possamos vir a ser imortais, pois trataremos as nossas células quando estiverem quase a morrer. Nesse sentido, talvez a clonagem seja a coisa mais importante alguma vez feita. Quem sabe se será a clonagem humana a salvadora dos seres humanos, ou a causadora do fim deles.

Rita Assunção 11ºL:
Discordo com a Clonagem, mas não totalmente. Retiro das minhas conclusões que usar seres humanos para evitar a morte de outros, não seja a melhor solução, é incorrecto em questões éticas.
Apenas sou de acordo com a Clonagem de órgãos, mas como pesquisamos no nosso trabalho, verificamos algumas contradições ou riscos desse acto. Penso que a clonagem é sim um enorme passo para a evolução da espécie humana mas também penso que essa evolução poderia vir a trazer grandes danos a níveis éticos. Para a existência de clones resultar relativamente á aceitação na sociedade, teria, possivelmente de surgir novos direitos e/ou deveres.
Mas concordo com o facto desta evolução, relativamente à clonagem trazer, também, grandes soluções a termos de saúde, se a espécie humana souber gerir essa mesma evolução.
Reflecti muitas vezes também, no facto de que a evolução da clonagem relativamente à natureza, nomeadamente, ou principalmente a nível mundial do meio animal, seria de facto uma grande solução para evitar a extinção de espécies.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Clair de Lune, Debussy




Interpretação de: Suite Bergamasque composed by Debussy

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Biografia de Vermeer

Vermeer, nasceu a 31 de Outubro de 1632, em Delft, na Holanda, onde viveu sempre durante a chamada “Idade de Ouro da Holanda”.

A sua arte só foi reconhecida depois de sua morte.
Vermeer é considerado o segundo pintor mais famoso holandês. Casou-se em 1653 com Catharina Bolenes com quem teve 15 filhos, dos quais 4 morreram ainda pequenos.
Em 1663 entrou para a guilda de São Lucas, que presidiu em 1662-1663 e 1670-1671. Das suas 35 telas conhecidas, só duas são assinadas: "A alcoviteira" (1656) e "O astrônomo" (1668).

Os temas que aborda são os dos seus contemporâneos Pieter de Hooch, Terborch e Metsu: interiores com uma ou duas figuras e paisagens urbanas.
Depois da sua morte (15 de Dezembro de 1675), Vermeer foi esquecido. Os seus quadros foram vendidos com a assinatura de outro pintor para lhe aumentar o valor. No princípio do século XX havia muitos rumores de que ainda existiriam quadros de Vermeer por descobrir. Hoje ainda se conhecem muitos poucos quadros de Vermeer. Só ficaram aproximadamente 35 a 40 trabalhos atribuídos ao pintor holandês.
Os seus quadros são admirados pelas suas cores transparentes, composições inteligentes e brilhante uso da luz.

Como eram pintados os seus quadros?

Nos seus quadros observa-se a predominância de alguns tons nas pinturas (amarelo, cinza, azul), a presença de poucas pessoas e ambiente doméstico. Retrata, basicamente, o quotidiano dos burgueses ("Carta de Amor") e pessoas como serventes, empregados e mensageiros ligados a eles (“A Leiteira”).
Nos jogos de luz e sombra vê-se uma certa influência italiana. A composição é geométrica, com elementos simetricamente equilibrados.

Os elementos típicos da obra de Vermeer já apontam em “Moça lendo uma carta”(1657): o quadro fechado, a luz que entra pela janela, os tapetes orientais e as cortinas luxuosas. A luz é usada com mestria para realçar uma expressão, aprofundar ou criar uma atmosfera. Em “A leiteira” (1656-1660), utiliza fusões de azul e amarelo, objectos pontilhados de dourado. Vermeer pode ser considerado um óptimo fotógrafo, uma vez que pinta as suas obras como se estivesse invisível no ambiente da peça retratada. Ele consegue aproximar-se do objecto da pintura sem ser notado, conseguindo dessa forma, uma ampla naturalidade por parte dos elementos que foram pintados.

Outra qualidade é a captura exacta das emoções dos retratados. Basta olhar para suas feições e já é possível distinguir entre surpresa, concentração, desejo, alegria, tédio etc. O jogo de luz e sombra, aliado a utilização das cores correctas, têm papel fundamental para a caracterização das emoções vivenciadas no quadro, gerando uma grande empatia por aquilo retratado.

Muitos afirmam que Vermeer usava câmeras obscuras para pintar, as antecessoras da máquinas fotográficas. Por exemplo, na pintura "Vista de Delft", a vista panorâmica obtida é por vezes creditada ao uso de uma câmera. As especulações começaram em 1891, com o quadro "Soldado e Garota Rindo", no qual nota-se a perspectiva "fotográfica". Também foram feitos espécies de "raio-x" em suas obras, que permitiram saber que antes da pintura não haviam linha guias nem rascunhos, mas sim outra imagem igual porém em preto e branco.

Cronologia das obras de Vermeer

-Cristo na casa de Marta e Maria (1654-1655
-A alcoviteira (1656)
-Jovem adormecida (1657)
-Oficial e moça sorridente (1658)
-Leitora à janela (1657-1659)
-A ruela (1657-1661)


-A leiteira (1658-1660)


-Homem, mulher e vinho (1658-1661)

-Moça com copo de vinho (1659-1660)
-Vista de Delft (1660-1661)
-A aula de música (1662)
-Moça com pichel de água (1662-1663)
-A rendeira (1664)
-Mulher com colar de pérolas (1664)
-Mulher de azul, lendo uma carta (after 1664)

-Mulher segurando uma balança (1665)

-Moça com brinco de pérola (1665-1666)

-O concerto (1665-1666)
-Moça com flauta (1665-1670)
-Alegoria da pintura (1666-1667)
-Retrato de uma jovem (1667-1668)
-O astrónomo (1668)

-O geógrafo (1669)


-Mulher tocando guitarra (1669-1672)
-A carta de amor (1670)
-Senhora escrevendo carta com sua criada (1670)
-Senhora diante do virginal (1670-1673)
-Senhora sentada ao virginal (1672)


Trabalho de:
Carla Sabugueiro 10º C

sábado, 24 de maio de 2008

Pensamentos

"Para encontrar o azul eu uso pássaros. Só não desejo cair em sensatez. Não quero a boa razão das coisas. Quero o feitiço das palavras."

Manoel de Barros

Auguste Rodin





Auguste Rodin foi um famoso escultor francês que nasceu em Paris a 12 de Novembro de 1840 e morreu em Meudon a 17 de Novembro de 1917.

As suas primeiras escultoras foram feitas na cozinha da sua mãe com a massa que ela utilizava para fazer pão. Aos 14 anos foi aceite numa pequena academia e pouco tempo depois começou a ter aulas na Escola de Artes Decorativas sob a orientação de Boisbaudran e Barye. Ingressou passado algum tempo na Academia de Belas-Artes e trabalhou, inicialmente, como modelador e cinzelador.

A sua primeira obra “O Homem de Nariz Quebrado” (1864), não foi aceite na Salon de Paris, pois o júri considerou a obra uma “coisa inacabada”.
Ironicamente, Rodin trabalhava sob o conceito de “non finito”. Mais tarde, o autor compreendeu até que ponto uma parte da obra podia representar o seu todo e começou a fazer algo que até então ninguém tinha tentado, obras cerceadas [reduzidas ou incompletas].
Exemplos disso são: O Homem que Caminha e Torso, O Homem de Nariz Quebrado, O Torso.

Embora tenham sido famosas essas obras não eram fruto de um capricho artístico, sendo-o A Mão de Deus, que apresenta uma ambivalência de significados: o momento da criação da obra pelo artista e o momento de toda a criação pela mão divina. E foi essa ambivalência de significados que levou Rodin a ser considerado um verdadeiro impressionista.


As suas obras mais célebres são:
O Beijo, O Pensador (ambas realizadas para a Porta do Inferno, do Museu de Artes Decorativas] e o retrato de Balzac.

Auguste Rodin tem, hoje, um Museu dedicado às suas obras e vida, encontrando-se maior parte das suas obras espalhadas pelo Mundo nos museus mais importantes.

Reflexão:
Escolhi Auguste Rodin, pois no livro de Filosofia “A Arte de Pensar”, estava lá uma fotografia da sua escultura O Beijo que me transmitiu algo.
É uma escultura que transmite sensualidade e amor.
Pesquisei então mais obras deste autor e a verdade, é que quase todas as suas obras transmitem sentimento, pelo que se tornou bastante interessante realizar este trabalho.

Bibliografia:
àhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Auguste_Rodin
àhttp://images.google.pt/images?hl=pt-PT&q=Auguste+Rodin&gbv=2

Trabalho realizado por:
Cristina Silvério, 10ºB

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Pensamentos


«A atitude de que a natureza é caótica e de que o artista lhe traz ordem é um ponto de vista muito absurdo, julgo eu. A única coisa que podemos pretender é trazer alguma ordem a nós mesmos.»
Willem de Kooning
retirado: umblogsobrekleist

sábado, 17 de maio de 2008

Julian Beever

Disciplina: Filosofia
Trabalho de investigação e recolha de dados:
Patrícia Alvarinho Louro 10ºB


Apresentação dinâmica em:
http://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=c20eb6a490&attid=0.2&disp=vah&view=att&th=119b55803736e3b9


Arte é uma técnica ou habilidade que geralmente é entendida como a actividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de percepção, emoções e ideias, com o objectivo de estimular essas instâncias de consciência num ou mais espectadores.

A definição de arte varia de acordo com a sociedade e a época. Originalmente, a arte poderia ser entendida como o produto ou processo em que o conhecimento é usado para realizar determinadas habilidades. No sentido moderno, também podemos incluir o termo arte como a actividade artística ou o produto da actividade artística.

A arte existe desde que há indícios do ser humano na Terra. Ao longo do tempo, a função da arte tem sido vista como um meio de espelhar o nosso mundo (naturalismo), para decorar o dia-a-dia e para explicar e descrever a história e os diversos eus que existem dentro de um só ser (como pode ser visto na literatura), e para ajudar a explorar o mundo e o próprio homem.

Uma obra artística só se torna conhecida quando algo a faz ficar diante de um dos sentidos do ser humano. O ser que faz arte é definido como o artista. O artista faz arte segundo seus sentimentos, suas vontades, seu conhecimento, suas ideias, sua criatividade e sua imaginação, o que deixa claro que cada obra de arte é uma forma de interpretação da vida. É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.A arte regista as ideias e os ideais das culturas e etnias, sendo assim, importante para a compreensão da história do Homem e do mundo.

Formas artísticas podem extrapolar a realidade, exagerar coisas aceitas ou simplesmente criar novas formas de se observar a realidade.

Em algumas sociedades, as pessoas consideram que a arte pertence à pessoa que a criou. Geralmente consideram que o artista usou o seu talento intrínseco na sua criação. Essa visão (geralmente da maior parte da cultura ocidental) reza que um trabalho artístico é propriedade do artista. Outra maneira de se pensar sobre talento é como se fosse um dom individual do artista.

A verdadeira essência da arte e a do artista poder transformar a realidade de acordo com seus ideais e pensamentos.

Uma das características da arte é a dificuldade que se tem em conferir-lhe utilidade. Muitas vezes esta dificuldade em encontrar utilidade para a arte mascara preconceitos contra a arte e os artistas. O que deve ser lembrado é que a arte não possui utilidade, no sentido pragmatista e imediatista de servir para um fim além dele mesmo. Assim, um quadro não "serve" para outra coisa, como um desenho técnico, como uma planta de engenharia, por exemplo, serve para que se construa uma máquina.

Mas isso não quer dizer que a arte não tenha uma função. A arte possui a função transcendente, ou seja, manchas de tinta sobre uma tela ou palavras escritas sobre um papel simbolizam estados de consciência humana, abrangendo percepção, emoção e razão. Essa seria a principal função da arte. A arte também é usada por terapeutas, psicoterapeutas e psicólogos clínicos como terapia.

Grafite e outros tipos de arte de rua são gráficos e imagens pintadas por spray. São vistos pelo público em paredes de edifícios e, normalmente sem permissão do governo. Este tipo de arte faz parte de diversas culturas juvenis. Nos EUA, na cultura hip-hop, são muitas vezes usadas para a expressão de opiniões sobre política, e outras vezes trazem mensagens de paz, de amor e união.

A arte, como qualquer outra manifestação cultural humana, pode ser utilizada para a coesão social, reafirmando valores, ou os criticando.

Segundo a sistematização de conhecimento artístico e fisiológico sobre o funcionamento do cérebro realizado por Betty Edwards, principalmente a partir de sua obra “Desenhando com o lado direito do cérebro”, as habilidades artísticas são regidas pelo lado direito do cérebro, e a lógica e outras habilidades ligadas à racionalidade são regidas pelo lado esquerdo.

As artes criativas são muitas vezes divididas em mais categorias específicas, tais como artes decorativas, artes plásticas, artes do espectáculo, ou literatura. Assim, por exemplo, pintura é uma forma de arte visual, e a poesia é uma forma de arte literária.

É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem.

A arte contemporânea é um período artístico que surge na segunda metade do século XX e se prolonga até aos dias de hoje.
Após a
Segunda Guerra Mundial, sobrepõe-se aos costumes e necessidade da produção em massa.

Quando surge um movimento na arte, esse movimento revela-se na pintura, na literatura, na moda, no cinema, e em tantas outras artes tão diferentes. Este período evidencia-se na década de 60, com o aviso de uma viagem ao espaço. As formas dos objectos tornam-se, quase subitamente, aerodinâmicas, alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. Na década de 70 a arte contemporânea surge, através da Op Art, baseada na «geometrização» da arte, da Pop Art, baseada nos ícones da época.

A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele período já não mais correspondia à Arte Moderna do início do século XX. A arte contemporânea entra em cena a partir dos anos 70, quando as importantes mudanças no mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres humanos.

Entre os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, o Expressionismo Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo.

Op art é um termo usado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho pelo uso de ilusões ópticas. A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendida como a arte que tem menos expressão e mais visualização. Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo.

Os trabalhos de op art são em geral abstractos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se. Apesar de ter ganho força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o impacto actual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades.

Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de op art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objecto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.

Mais tarde, Riley produziu trabalhos coloridos, e outros artistas de op art também trabalharam com cor, embora estes trabalhos tendam a ser menos conhecidos. Contrastes violentos de cor são por vezes usados para produzir ilusões de movimento similares às obtidas a preto e branco.

Outros artistas op art dignos de nota são Alexander Calder, Youri Messen-Jaschin e Victor Vassarely.

Julian Beever é um artista britânico de Chalk art, que cria desenhos tridimensionais utilizando giz como material. Assim vive Julian Beever. Ele desenvolveu uma técnica de pintura em ruas usando somente Giz. O Inglês que agora viaja o mundo pintando em calçadas de grandes cidades têm origem humilde e sua arte vêm se tornando muito popular nos últimos 2 anos, apesar dele já fazer isso a mais de 10 anos.

Os desenhos são, milimetricamente executados e projectados. Em média, o artista leva cerca de três dias para completar uma obra. É um trabalho em que se utiliza a técnica de projecção conhecida como anamorfose. Esta técnica cria uma ilusão de óptica 3D quando a imagem é vista a partir de um determinado ângulo.

Parece até que é de verdade mas na verdade é apenas uma ilusão de óptica criada pela técnica de Julian.

Dedicando-se também a outros estilos de pintura, Julian é muito mais famoso por este estilo de desenho que podemos chamar de verdadeiramente original.